grupo de apostas futebol 15.000 mortos |A Copa do Mundo de 2022 no Catar - quando a humanidade não importa

(Foto de Francois Nel/Getty Images)

O relatório também fornece informações sobre as verdadeiras causas da morte.“Desde Fifa o Copa do Mundo 2022 Sempre há informações, relatórios e alegações de que os migrantes do trabalho morreram em números consideráveis ​​devido ao clima extremamente quente do país e às más condições de trabalho, enquanto trabalhavam em enormes projetos de infraestrutura.Infraestrutura, que é amplamente construída para a Copa do Mundo de 2022.

Comitê Consultivo do Governo: as reformas devem ser diluídas

O FIFA E o DFB gosta de contar ao conto de fadas que as condições de trabalho no local melhorariam por maior cooperação com as democracias ocidentais.E, de fato: desde o prêmio da Copa do Mundo de 2022 ao Catar, o país anunciou que até iniciou sua lei trabalhista, e as primeiras medidas de reforma até iniciaram.Na realidade, no entanto, quase não há nada para ver. Conforme relatado pela Anistia Internacional em junho deste anoA prática a seguir ainda é comum no Catar: um trabalhador convidado será relatado e condenado por seu empregador por "Run -Up".Sim, "Run" é advogado da lei de catar.Além disso, o direito de residência dos trabalhadores convidados depende exclusivamente de seus empregadores.Meios: Se os empregadores desejam, os trabalhadores convidados ameaçam estar na prisão ou deportação.Os migrantes trabalham no Catar em condições escravizantes, mostram esses dois exemplos.E mais de dois milhões deles para pisar no chão para as ruas, estádios, hotéis e parques para a Copa do Mundo de 2022 - ou brevemente: para cortejar o futebol do rei.

E mesmo os fantasmas mais otimistas, como Karl-Heinz Rummenigge, que indica repetidamente os pequenos passos em direção a um Catar favorável ao ser humano, deve ser dito: De acordo com a Anistia Internacional, deve haver esforços, mas as reformas que ainda não foram implementadas depois da Copa do Mundo para desfazer.Um comitê consultivo do governo deixou claro que as reformas devem ser diluídas.No entanto, a pressão do público ainda é grande demais.

Em um comunicado, o Catar rejeitou as alegações.Eles são "sem precedentes e injustificados", disse um porta -voz do governo e apontaram a eficácia das reformas do trabalho.Até agora, mais de um milhão de pessoas se beneficiaram das reformas.De acordo com a Anistia Internacional, apenas dois por cento dos trabalhadores convidados no Catar se beneficiam das reformas iniciadas após a alocação da Copa do Mundo, como o salário mínimo estatutário.

FC Bayern, DFB e FIFA: Se o dinheiro é mais importante que a dignidade humana

Que responsabilidade por essas violações dos direitos humanos agora clubes da Bundesliga como o FC Bayern de Munique, que viaja para o Estado do Deserto todos os anos desde 2011 e mantém um acordo de patrocínio de um milhão de dólares com a Qatar Airways desde 2018 Dfb e a FIFA? Com a questão da Copa do Mundo lá, o DFB e a FIFA oferecem ao emirado um estágio para se apresentar ao mundo como o estado deseja externamente.Os emaranhados entre o FC Bayern e o Catar causam o mesmo.E por trás disso, há uma motivação estratégica por parte do Catar.O Emirado quer aumentar sua importância global através do esporte - e se beneficiar economicamente.

Katar ist eines der reichsten Länder der Welt. Zu diesem Reichtum gelangte das Land auf der arabischen Halbinsel durch immense Öl- und Erdgasvorkommen. Die Königsfamilie rund um Herrscher Scheich Tamim bin Hamad Al Thani plant allerdings seit Jahren, unabhängig von endlichen Ressourcen zu werden. Dazu investieren sie in verschiedene Wirtschaftssektoren – und haben im Sport nun ein Vehikel gefunden, die eigene Macht auszuweiten. Für diesen Machtzuwachs und die gesteigerte globale Aufmerksamkeit fließen horrende Summen. So horend hohe, dass die Vereine und Verbände, die von den Zahlungen profitieren, über Menschenwürde hinwegsehen.

Katar wird mit der Austragung der Fußball-Weltmeisterschaft von der FIFA und dem DFB eine Bühne geboten. Derjenige, der sich auf dieser präsentiert, muss sich aber nicht an die Regeln halten. Menschenwürde, Arbeitsrecht, Humanität – alles egal. Hauptsache die Spiele finden statt und das Geld fließt – unter welchen Umständen auch immer. Mit Lippenbekenntnissen zu den allgemeinen Menschenrechten spart weder die FIFA – „Die FIFA bekennt sich zur Einhaltung aller international anerkannten Menschenrechte und setzt sich für den Schutz dieser Rechte ein“ – noch der DFB – „Auf dem 43. DFB-Bundestag wurde 2019 ein Bekenntnis „zur Achtung aller international anerkannten Menschenrechte“ in § 2 der DFB-Satzung aufgenommen“. Kommt es aber darauf an, diese von einem der größten Inverstoren einzufordern, werden Menschenrechte von einem Muss zu einem Kann.

(Photo by Fran Santiago/Getty Images)